Em 7 de outubro do ano passado, Israel enfrentou seu maior ataque em cinco décadas, quando cerca de mil militantes do grupo extremista Hamas dispararam aproximadamente 5.000 foguetes e invadiram por terra, mar e ar.
Desde então, Israel realizou cerca de 40 mil ataques contra posições do Hamas, resultando na morte de cerca de 20 mil militantes, conforme relatório divulgado pelo governo israelense esta semana. A contagem total de baixas palestinas alcança 41,9 mil mortos e 97 mil feridos, sem distinção clara entre civis e combatentes.
O conflito entre Israel e Palestina remonta ao final da década de 1940, e quase 80 anos depois, não há perspectivas de uma resolução que ponha fim à guerra.
A região compreendida entre o Mediterrâneo e o rio Jordão tem sido um campo de batalha para a supremacia israelense, mas para vislumbrar uma saída segura e pacífica para os palestinos, soluções mais robustas precisam ser consideradas. Atualmente, as opções para uma resolução duradoura são limitadas.
Para discutir as razões pelas quais a guerra no Oriente Médio persiste, a apresentadora recebe uma especialista em relações internacionais no programa “Como É que É?” nesta sexta-feira (11). A convidada é pesquisadora de um prestigiado instituto de relações internacionais e professora em uma universidade regional.
O programa é transmitido ao vivo da redação em São Paulo e vai ao ar de segunda a sexta-feira, oferecendo análises aprofundadas sobre a situação atual no Oriente Médio.
Após a transmissão, as conversas completas estarão disponíveis em áudio nos principais agregadores de podcasts, além de entrevistas, reportagens e minidocs sobre diversos temas do noticiário.